A vida é como um caminhão cheio de areia, quando está cheio, nem se percebe os poucos de areia que vazam pelas frestas, continuam seu caminho deixando um leve rastro branco de desperdício.
Com desperdício ou não, vão-se construindo casas, pouco a pouco, com uma calma que demonstra que aparentemente a areia nunca vai acabar.
Depois de alguns quilómetros percorridos a areia que saiu pelas frestas já atingiu a quantia de numerosos quilogramas, e só notamos quando não há mais maneira para recuperar todo o tempo perdido, tentamos construir mais casas, nos apoiar, mas a areia não é suficiente para mais nada...
†
Obs: Já há alguns dias que estou de férias, mas peço desculpas, não resisti e comecei a jogar uns joguinhos por aí pra distrair um pouco... Conforme eu for tendo idéia (como essa) eu vou postando.
Bah, o que estou dizendo, acho que ninguém mais lê aqui! (e eu não ando comentando em nenhum lugar também né? sry ._.")
Que seja! ;*
quinta-feira, 16 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Poema de E. L. Castelo
Dois mil anos Reais
Em sua torpe redundância
Seguem discretos silenciosos
Disfarçando sua ignorância
Acreditam que são pomposos
E quem vejo de fora, ri-se
O espetáculo tedioso do controle
Que é imposto desapercebido
Pelo velho do restelo, dos amores.
Rigidez precária e disforme
Tola impressão de ordem feita
Em queto berço dinheiro dorme
Errante segue cego sua seita
São cavalos a marchar!
Não olhe para o lado, besta:
Ei, João Bobo do balanço capital
Aloja-te na bolsa
Pois valores não há.
~~
Um pequeno poema de um poeta desconhecido, criticando a situação atual.
Em sua torpe redundância
Seguem discretos silenciosos
Disfarçando sua ignorância
Acreditam que são pomposos
E quem vejo de fora, ri-se
O espetáculo tedioso do controle
Que é imposto desapercebido
Pelo velho do restelo, dos amores.
Rigidez precária e disforme
Tola impressão de ordem feita
Em queto berço dinheiro dorme
Errante segue cego sua seita
São cavalos a marchar!
Não olhe para o lado, besta:
Ei, João Bobo do balanço capital
Aloja-te na bolsa
Pois valores não há.
~~
Um pequeno poema de um poeta desconhecido, criticando a situação atual.
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